Ainda a questão da estagnação do País pelos camionistas. Quando se arroga e propaga aos sete ventos os princípios fundamentais do Estado de Direito Democrático – melhor, hodiernamente dito Estado Social de Direito – e mormente os direitos relacionados directamente com as liberdades de cada um, esquece-se por vezes, que o direito de se manifestar de uns, colide com o direito de não se manifestar de outros! Seria assim, e tudo correria dentro das mil maravilhas, caso, por vezes a teoria se ajustasse à prática, o que nem sempre acontece, como bem temos vindo a verificar durante os últimos dias.Deste modo, tem sido, vários os direitos coarctados a alguns e cumulativamente, como se não fosse o bastante, até a esfera jurídica dos bens pessoais, tem sido violada, veja-se o caso dos apedrejamentos a várias viaturas em circulação – o que só por si já tipifica um ilícito criminal, conforme a lei penal Portuguesa – chegando-se ao limite do tolerável, com a violação do próprio direito á vida, como aconteceu com o atropelamento fatal das últimas horas. Ao ponto que a natureza humana chega! Como já li por aí… “eh pa …francamente” é sinal dos novos tempos e tempos que demonstram o quanto o ser humano ainda é imperfeito.Como o poder é arma de sustentação de direitos, os poderosos, diga-se quem tem o poder de parar o País, vê as suas reivindicações atendidas, como é o caso dos camionistas, que já podem contar com a “preocupação” governamental no sentido de resolver os seus problemas, nem que seja à custa do cidadão que continuará a pagar, sem que seja recompensado num cêntimo. Pois é claro o “pobre” do cidadão, indefeso, sem poder para fazer valer as suas ideias e protestos, continua a ser o massacrado, ficando cada vez mais pobre. Então e os idosos, que sem condições de poderem sobreviver, não teriam também eles os direito a ser ouvidos? Teriam concerta, mas era se tivessem voz para se fazer ouvir e “parar” o País, mas não têm e como não têm, sofrem na “pele” o seu próprio cada vez maior empobrecimento.Já diz o ditado “Quem pode pode…”
Quinta da Fraga, desde 1915, propriedade da CLP. Na Região Demarcada do Dão, é uma casa de família, que produz vinhos e azeite. Com excelente exposição solar, solos graníticos e um clima propício que permitem uma vitivinicultura única.
sábado, 14 de junho de 2008
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Produção vitivinícola da Qtª da Fraga
O processo de produção de vinho, na Quinta da Fraga, começa, com a plantação da vinha, o seu tratamento e posterior colheita da uva, para vinificação, conforme os métodos tradicionais e ancestrais, o que implica que o nectar produzido nesta Quinta, seja diferente de todos os demais da Região Demarcada do Dão
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